![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgKQJdRfZwYxU6sFVWstfgBWu2r8hWOSwhylhxNtWjoQz2YLKEWLlPLbQKJjYE77GIWXgvn3SD_VH3l13D00XWuYGCHYu3soM5KgPElGxoxWzQzxTJrMn75zh_uPHIonEEuEDrlWhFYmfic/s400/4429_107236548367_775608367_2605905_7466916_n.jpg)
Ao abrir a janela da vida
Deparei-me com o vento do destino
Senti a brisa da esperança
Tocar o doce chão do meu caminho.
Eu vi o sol envolver meus sonhos
Eu vi a lua tornar-me apaixonado
Eu vi...
Eu vejo...
Eu vejo estrelas carregando o meu passado.
Eu vejo o mar banhando o meu presente
E o arco-íris indicando o meu futuro
Entre sonhos e devaneios
Eu vejo a vida de um novo jeito.
Eu sinto, eu vejo, eu penso
Tudo que eu fizer hoje
É reflexo do que serei amanha
E se hoje eu não sei
O que eu quero ser amanha.
É sinal de que a vida que levo
Não tem sentido e nem rumo
Nesta imensidão.
Tudo no mundo tem uma essência
As borboletas não são coloridas
Ao acaso.
Elas servem para devolver o brilho
E os sonhos daqueles que já
Desistiram de sonhar, pense nisso.
(Fabio Farak)
Nenhum comentário:
Postar um comentário